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GERAL

Tem cada uma!

30/04/2025 às 19:13

1-Ainda não prenderam Color de Melo? Só agora? Este senhor é corrupto desde que nasceu. 

Recebeu 20 milhões de reais no petrolão e outros tantos. Ele paga esta turma e seque em frente  porque nada lhe acontece. Será que agora vai escapar de novo? Collor é mais um político brasileiro que ficou conhecido por se eleger presidente em 1989 e sofrer impeachment em 1992 após escândalo de corrupção.

Iniciou sua carreira política no final da década de 1970 no estado de Alagoas e desde então foi prefeito de Maceió, deputado federal, senador e governador por Alagoas, além de eleito presidente em 1989, derrotando Lula no segundo turno daquela disputa.

No seu governo tornou-se extremamente impopular por medidas    impopulares como o confisco dos valores em poupanças e contas-correntes e por um escândalo de corrupção denunciado por Pedro Collor, seu irmão. Collor sofreu impeachment, sendo destituído da posição de presidente em 1992.

Sua família sempre foi influente politicamente e detentora de posses. Seu pai, Arnon de Melo, foi um político tradicional no estado das Alagoas e foi eleito governador, deputado federal e senador por esse estado. A mãe de Collor, Leda Collor de Melo, também tinha parentes na política, como seu pai que tinha sido deputado pelo Rio Grande do Sul. 

Por conta do cargo político de seu pai, Collor passou sua juventude viajando entre três importantes cidades: Rio de Janeiro, Maceió e Brasília. Estudou em importantes colégios do Rio de Janeiro e de Brasília, graduou-se em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Alagoas.

No final da década de 1970, ingressou na política, e isso aconteceu também graças à influência de seu pai. Fernando Collor ingressou na Aliança Renovadora Nacional, ou Arena, o partido que apoiava a Ditadura Militar e foi indicado para assumir a prefeitura de Maceió. Anos depois, decidiu candidatar-se a deputado federal pelo Partido Democrático Social, sucessor do Arena.

Foi eleito deputado federal e presenciou momentos importantes da história brasileira. Na campanha das “Diretas Já”, votou favorável à aprovação da emenda e participou da eleição indireta para presidente, votando em Paulo Maluf, o candidato dos militares. 

Como o governador de Alagoas Collor (já no MDB), então procurou reforçar sua imagem como um “caçador de marajás”, expressão usada para se referir a funcionários públicos que ganhavam salários exorbitantes e entrou na Justiça para obter o direito de não pagar os salários de determinados funcionários públicos, mas foi derrotado e a Justiça reforçou que os salários do funcionalismo público deveriam ser pagos. 

Collor explorou bastante essa sua imagem de justiceiro e colocou sua candidatura para presidente do Brasil na eleição de 1989 (sem espaço no MDB de Ulisses, pulou para o PRN) que foram momentos marcante para a história brasileira porque nelas ocorreram a primeira eleição presidencial direta desde 1960, quando Jânio Quadros foi eleito. Nesse ano houve apenas o pleito para presidente, com um o número de 22 candidatos. 

A campanha de Collor obteve um resultado muito positivo e já no primeiro turno, ele recebeu 30,47% dos votos válidos. No segundo turno foi travado entre Collor e Luiz Inácio Lula da Silva, candidato pelo Partido dos Trabalhadores e o resultado determinou que Collor foi eleito presidente com 53% dos votos válidos. 

A vitória de Collor deixou uma parte da população brasileira otimista com as possibilidades do novo governo, mas a realidade foi outra. Seu governo tomou uma das medidas mais impopulares da história econômica recente do nosso país.

Collor autorizou uma série de medidas de choque, entre elas o confisco dos valores depositados na poupança e em conta corrente.  O plano não deu certo e após um breve recuo da inflação ela voltou com força. Além disso, o impacto do confisco das poupanças e contas-correntes foi enorme, contribuindo para queda no consumo e para falência de empresas.

O governo Collor teve vida curta porque um escândalo de corrupção envolvendo o presidente e foi descoberto por meio de uma denúncia que Pedro Collor, irmão do presidente. 

Na denúncia, Collor foi acusado de estar envolvido com um esquema de corrupção conduzido por PC Farias, o tesoureiro da sua campanha presidencial e estima-se que Collor tenha arrecadado ilegalmente cerca de 60 milhões de dólares e com as denúncias, milhares de brasileiros foram às ruas protestar contra o governo e ficaram conhecidos como caras-pintadas.

 As investigações foram avançando e veio o impeachment de Collor e em setembro de 1992 ele foi afastado da presidência.

A sucessão do poder foi transmitida para Itamar Franco, então vice-presidente do Brasil. Fernando Collor passou os anos seguintes ao seu impeachment procurando reverter a suspensão dos seus direitos políticos, mas não teve sucesso. 

Em 2006, concorreu ao Senado por Alagoas, sendo eleito com 44,04% dos votos e em 2014, foi novamente eleito para o Senado, obtendo 55,69% dos votos.

É assim que são nossas representantes. Na realidade estão pouco preocupados conosco. Seus objetivos são bem outros. O tempo passa e tudo continuam assim. Triste sina!

 

2- Caso Bolsonaro. O que aconteceu efetivamente? 

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, uma oficial de Justiça entrou no quarto de UTI do hospital DF Star, em Brasília, na quarta-feira, dia 23 para intimar o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o início do processo penal sob a acusação de tentativa de golpe de Estado em 2022.

A oficial de Justiça chegou ao hospital por volta das 10h30, e entrou no quarto de UTI às 12h45, entregou os documentos e coletou a assinatura do ex-presidente.

“A senhora tem ciência de que está em uma UTI? ”, perguntou o ex-capitão à oficial de justiça. Depois resolveu assinar.

Anteriormente Bolsonaro deu uma entrevista na segunda por vídeo ao SBT Brasil, da cama de seu quarto de UTI, e na terça-feira, dia 22 participou de live em que conversou com Flávio Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, seus filhos. O ex-piloto Nelson Piquet também participou.

Isto fez com que fosse possível ser intimado como o foi. . A intimação foi determinada por Moraes a todos os oito réus em 11 de abril. Todos os denunciados, exceto Bolsonaro, foram notificados pessoalmente até o dia 15 de abril. 

Estamos falando do estilo Bosonaro!

 

3- Fraude no INSS. 

A investigação da Polícia Federal e da CGU sobre um golpe de até R$ 6,3 bilhões em aposentados e pensionistas enquadrou 11 entidades de classe, mas 31 são suspeitas de cobrarem mensalidade associativa" sem autorização.

A mensalidade associativa é descontada do pagamento mensal do INSS a aposentados e pensionistas. Associações de aposentados e sindicatos assinaram Acordos de Cooperação Técnica com o INSS permitindo o desconto nos proventos dos beneficiários que, em troca de auxílio jurídico e assistência médica, por exemplo, autorizam o débito no aplicativo Meu INSS por meio de assinatura eletrônica e biometria. 

Desconfiada de fraudes em 1.374 descontos entre 2016 e maio de 2024, a CGU procurou os beneficiários. Entre abril e julho do ano passado, o órgão entrevistou presencialmente 1.273 aposentados ou pensionistas para perguntar se eles haviam autorizado a cobrança. Acreditem!  Apenas 52 informaram estar filiados a uma entidade e 31 autorizaram o desconto, indicando a possibilidade de 98% dos descontos serem indevidos.

Das 33 entidades que efetuaram algum desconto, 31 são suspeitas de cobrarem mensalidade irregular. Para 21 entidades, 100% dos entrevistados disseram não ter autorizado o desconto . Para sete entidades, esse percentual variou de 71% a 99%, e, para as três restantes, essa proporção variou de 17% a 33%.

 A Caixa de Assistência dos Aposentados e Pensionistas do INSS, que promete auxílio psicológico, apoio jurídico e desconto em clinicas de saúde, realizou 214 descontos irregulares dos 215 efetuados acusou "erro no servidor".

Todos os 72 descontos efetuados pela Unabrasil  foram irregulares, diz a CGU. Em nota, a União Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil afirma que "a associação não praticou a atividade ostensiva de captação, prospecção e afiliação.

Meu Deus, até quando? É inaceitável tudo isto!

Vergonheira total! Estamos falando de trezentos e vinte bilhões de reais. Necessário se faz rever. Estamos vivendo em situações inacreditáveis. 

Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse um milagre.

Bom mesmo é ir à luta com determinação,

abraçar a vida com paixão,

perder com classe

e vencer com ousadia,

porque o mundo pertence a quem se atreve

e a vida é muito para ser insignificante.

 

4-Que tal a Seleção?

A gente, querendo ou não, tem por hábito pegar a camisa verde e amarela e seguir em frente! Linda nossa camisa do jeito que ela sempre foi e não a camisa vermelha que esta cambada de loucos e desocupados querem nos trazer.

Nós como representantes do poder executivo, já encaminhamos o nosso repúdio à CBF, exigindo que respeitem nossas cores e nossa tradição. Mas essa luta é de todos nós! Vamos unir forças pra fazer a CBF voltar atrás. Nossa seleção é amarela, azul, verde e branca.

A CBF até tentou negar, dizendo que ‘as imagens não são oficiais’ e que ‘os padrões serão mantidos’. Mas a ideia já foi aprovada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e isso não podemos aceitar! Essa mudança é um desrespeito à nossa identidade, à nossa história de amarelo e o azul!” Os representantes do poder executivo já encaminharam o nosso repúdio à CBF, exigindo que respeitem nossas cores e nossa tradição. Mas essa luta é de todos nós! Vamos unir forças pra fazer a CBF voltar atrás. Nossa seleção é amarela, azul, verde e branca. Estão pensando o que iremos nos vestir de vermelho em 2026?? Nunca! Querem nos envergonhar? A CBF levou um susto tão grande com aquilo tudo que disseram que tudo isto não passa de Fake News. O que pretendem? Atrair o público mais jovem? Nem eles querem esta encrenca que inventaram. Além do fato de que seria a primeira vez que iríamos nos vestir de petistas.

Nos últimos anos, a camisa da seleção tem sido vinculada à direita, enquanto o vermelho se tornou uma cor associada à esquerda. Desse modo fica mais fácil acirrar ainda mais o embate envolvendo o futebol e a política nacional.

Como representante do poder executivo, já encaminhei nosso repúdio à CBF, exigindo que respeitem nossas cores e nossa tradição. Mas essa luta é de todos nós! Vamos unir forças pra fazer a CBF voltar atrás. Nossa seleção é amarela, azul, verde e branca.

A CBF até tentou negar, dizendo que ‘as imagens não são oficiais’ e que ‘os padrões serão mantidos’. Mas a ideia já foi aprovada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e isso não podemos aceitar! Essa mudança é um desrespeito à nossa identidade, à nossa história de cinco Copas vencidas com o amarelo e o azul! ”

Tenho dito!

Neusa Maria Breda /