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OPINIÃO

Siglas relevantes - Definidas em três e quatro letras

28/08/2025 às 14:48

Temos acompanhado pelos meios noticiosos, falado, escrito, televisivo e redes sociais da internet, informações que simplesmente se utilizam de siglas, que sabe-se, de evidente importância, mas não decifradas por alguns no momento da transmissão, cabendo aos receptores da mensagem, conhecer as suas decifrações ou significados de suas reais finalidades. 

A título ilustrativo, em toda a mensagem transmitida, temos o tripé conclusivo para o atingimento da transmissão, qual seja: o locutor que transmite sua locução, a mensagem a ser entregue a quem se destina e o receptor, alvo da mensagem transmitida. 

Como atualmente no globo terrestre, estão ocorrendo animosidade entre países, com a eclosão de levantes armados, guerras, ameaças de invasão, convulsão social em diversos países, intervenção e invasão de territórios, como também, a imposição de governantes, visando mudança doméstica de regimes de governo (democrático, socialista, comunista, parlamentarista) e corriqueiramente, nos deparamos com estas siglas, nos meios noticiosos, que obrigatoriamente temos que ter conhecimento de seus significados. Cita-se, as siglas mais ouvidas no momento, devido as ocorrências pontuais, como: 

ONU- Organização das Nações Unidas; 

CIJ- Corte Internacional de Justiça; 

OMC- Organização Mundial do Comércio;

OPAS- Organização Pan-Americana da Saúde; 

OIM- Organização Internacional para Migrações; 

CPI- Comissão Parlamentar de Inquérito; 

CPMI- Comissão Parlamentar Mista de Inquérito; 

STF- Supremo Tribunal Federal; 

STJ- Superior Tribunal de Justiça; 

TRE- Tribunal Regional Eleitoral; 

TSE- Tribunal Superior Eleitoral; 

TRT - Tribunal Regional do Trabalho; 

TST- Tribunal Superior do Trabalho; 

TRF- Tribunal Regional Federal; 

TSM- Tribunal Superior Militar; 

MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra; 

PCC- Primeiro Comando da Capital (Facção brasileira); 

CIA- Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos; 

FBI- Federal Bureau of Investigation (Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos da América); 

KGB-Komitet Gosudarstvennoy (Comitê de Segurança do Estado da união soviética); 

OTAN- Organização do Tratado do Atlântico Norte ou NATO- North Atlantic Treaty Organization; 

OLP- Organização Para a Libertação da Palestina (Liga Árabe/Política);  

SAMU- Serviço de Atendimento Móvel de Urgência; 

COAF- Conselho de Controle de Atividades Financeiras; 

CADE- Conselho Administrativo de Defesa Econômica; 

LRF- Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Como ilustração de ocorrências controvertidas de elucubrações convertidas em meras narrativas, cita-se por exemplo: em 06/06/2006 tivemos uma aparente convulsão do MST, que com uma grande aglomeração de pessoas tidas como sem terras, invadiram a Câmara dos Deputados em Brasília, promovendo um quebra quebra em patrimônio da União, nada ocorrendo em represália pela prática nefasta, com grandes prejuízos a Câmara dos Deputados;

Tivemos de forma nada justificável o desvio de valores de aposentados e pensionistas do INSS (Aposentão), com uma concentração de milhões de reais para sindicatos, associações e outras denominadas organizações de proteção a beneficiários do INSS, que sacaram milhões de reais e levaram para paraisos fiscais, sem qualquer obstáculo ou controle de movimentação destas vultuosas quantias pelo COAF. A CPMI, aprovada e iniciada, para apurar os responsáveis por este golpe contra aposentados e contra o Governo Central, que assumiu a obrigação de devolver o furtado dos aposentados, nada ocorrendo com os criminosos pela prática; 

No momento atual, devido ao tarifaço alfandegário, o Brasil busca a OMC da ONU, para resolver as alegadas sanções dos USA. Ilustrando a OTAN, temos pela Rússia e Ucrânia um embate nada justificável, tendo como justificativa, a entrada da OTAN ou não no conflito, com a entrada da UCRÂNIA na OTAN. Propositalmente, esta matéria é ofertada aos leitores deste Jornal Cidadela, como forma de estimular os leitores, a ter conhecimento da pluralidade de siglas que no momento atual, vem sendo divulgadas, devido as guerras entre Rússia e Ucrânia; 

Guerra da Palestina, entre Israel, Iran, Hamas, Hezbollah e outros países do Oriente Médio; O movimento de vasos de guerra e material bélico dos Estados Unidos, em relação a Venezuela, visando o combate ao narcotráfico e a devolução da democracia ao povo venezuelano; 

A ameaça do governo da Venezuela em tomar parte do território da Guiana, na região de Essequibo; 

Lei Magnitsky, aplicada a autoridades brasileiras; 

O Tarifaço alfandegário de Donald Trump, aplicado pelos Estados Unidos, a uma pluralidade de países, entre os quais o Brasil, principalmente não alinhados com os USA e principalmente, o imbróglio que vem ocorrendo no Brasil, em decorrência de interesses políticos, envolvendo o Judiciário pelo STF, Legislativo, pelo Congresso Nacional e Executivo, pelo governo central. 

Em síntese, todo o ocorrido acima ilustrado, traz sérias consequências a economia brasileira, como: 

Guerra Rússia e Ucrânia, sérios transtornos na aquisição de insumos agrícolas ao agronegócio, sendo estes dois países os maiores fornecedores ao Brasil; 

Desacordos entre Brasil e Israel, que envolvem toda a tecnologia utilizada na aviação brasileira, em especial a EMBRAER, em dependência de Israel em equipamentos de utilização em fabricação de aeronaves; 

Tarifaço alfandegário dos Estados Unidos ao Brasil, acresce nos produtos brasileiros exportados, inviabilizando nossos produtos no mercado exterior, pelo acréscimo das tarifas nos preços de nossos produtos; 

O imbróglio da Lei Magnitsky, que coloca em situação nada confortável, as Instituições financeiras brasileiras, que atuam em mercados internacionais, com cartões de crédito, bolsa de valores, câmbio de moedas e operações de compensações internacionais, entre outras. 

Enfim! Necessário se faz a utilização da necessária diplomacia e intermediação do Executivo Federal, para amainar todo o problema gerado, principalmente por divergências políticas e ideológicas. (Fontes: compilação da Google, IA, YouTube e opinião própria)

Vinicius Schmitz de Carvalho / Advogado e Colunista