25/07/2025 às 13:35
Na manhã de quinta-feira, 24, a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) deflagrou a 4ª fase da operação Alta Tensão, uma ação integrada voltada à fiscalização de estabelecimentos comerciais em Florianópolis, com atenção especial as sucatas. O objetivo é coibir a receptação de materiais de origem ilícita e irregularidades relacionadas ao uso de energia elétrica.
A operação é resultado de um trabalho conjunto entre a Polícia Militar, a Guarda Municipal de Florianópolis (GMF), a Polícia Civil, a Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), a Anatel e outros órgãos municipais e estaduais, fortalecendo a atuação integrada no combate aos crimes contra o patrimônio e às práticas ilegais.

Durante as fiscalizações, um estabelecimento localizado no maciço do Morro da Cruz chamou a atenção das equipes. No local, foram encontrados diversos equipamentos de telecomunicações sem comprovação de origem lícita, entre eles modens e roteadores com sinais de adulteração. Técnicos das operadoras parceiras identificaram que muitos desses itens pertenciam a empresas de telefonia e apresentavam indícios de desvio de uso.
Além disso, foram localizados cabos de fibra óptica sem homologação, o que levantou suspeitas de contrabando e descaminho, conforme avaliação da Anatel. Ao todo, foram contabilizados 166 modens sem qualquer documentação que comprovasse a procedência.
Outro ponto crítico identificado foi a constatação, por parte da Celesc, de uma ligação clandestina de energia elétrica no estabelecimento, o que levou à interrupção imediata do fornecimento e ao registro de protocolo para apuração posterior.
Diante dos fatos, um funcionário do local foi conduzido à Central de Plantão Policial para prestar esclarecimentos. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia, a fim de verificar a origem e eventuais vínculos com crimes de receptação ou outras irregularidades comerciais.

A Operação Alta Tensão reforça o compromisso das instituições envolvidas com a segurança pública e o enfrentamento às práticas ilegais que colocam em risco a coletividade.
Por Cabo Victor Oliveira de Lima / 1ºCRPM/4ºBPM - 4º Batalhão de Polícia Militar - Florianópolis
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