OPINIÃO

O Brasil não pode pagar a conta pelas falas e atitudes de seus dirigentes e agregados

04/06/2025 às 02:34

Lula não pode deixar o Brasil pagando a conta de Alexandre “Magno” – O presidente está preocupado consigo mesmo, com proteger o STF para ficar bem protegido e com os de sua bolha. Deveria, seriamente, preocupar-se com o endividamento do Brasil. Ou com a inflação dos alimentos. Com o déficit público. Com a violência generalizada.

Pode um ser humano provocar conflitos diplomáticos entre duas potências mundiais como Estados Unidos e Brasil? Isso é normal? A um juiz, pode ser dada tamanha autoridade para que possa pressionar e até mandar para a prisão pessoas que se manifestam contrariamente ao que ele pensa? Deveriam todos, autoridades de todos os poderes, ler um pouco mais e considerarem, severamente, a dialética de Moacir Gadotti, por exemplo.

Enquanto isso, o brasileiro que vai ao mercado continua se assustando com os preços. O dos alimentos é o mais perceptível. Mas e os outros itens, cujos preços se elevam e nem sequer isso é percebido? Já comparou também o preço de refrigerantes, pregos, pasta de dentes, sorvetes, café, azeitonas, remédios, fiação elétrica, com os de pouco tempo atrás? Ora, todos falam dos juros, da gasolina, da mensalidade escolar, dos serviços médicos, os itens que fazem parte da vida de cada cidadão, porque são os mais sentidos e sonantes. Mas, no todo, a vida de todos vai ficando mais difícil. Lembra que é a economia que elege ou derruba governos? A partir deste ano, os cérebros funcionam segundo as possibilidades de 2026...

Conservadorismo versus progressismo 

– A briga é grande e vai acentuar-se ainda mais em 2026 por causa da eleição. Os dois lados têm razão e ambos não têm razão. O verdadeiro jornalismo deveria ajudar, mas a divergência de opiniões e ´posições na política tem sido a tônica nos meios de comunicação e na sociedade em geral.

Herval d´Oeste é o primo rico de Joaçaba 

– Erroneamente, as pessoas têm opinião muito fora da curva sobre a cidade-gêmea de Joaçaba. Não conhecem as maravilhas da área rural daquele município nem o seu elevado potencial de produção. Sua agricultura vai muito além do que foi a produção de alfafa, que no passado era importantíssima para qualquer economia. Boas estradas, comunidades organizadas, paisagem sensacional. Não deve e nem pode ser tratada como priminho pobre. Autoridades e comunidade precisam mostrar ao Brasil o que aquela cidade tem. Muito mais do que falar, agir com método! As tentativas de mostrar o seu potencial foram muitas, mas os resultados são contestáveis. A gente bem que gostaria de ajudar...

O tempo passou, os sistemas de produção mudaram, o casario se estendeu pelos aclives e declives, os impactos negativos têm sido ressaltados muito mais do que os positivos. Há culpados por essa situação? Claro que há! Até houve um prefeito no passado recente que falou em entrevista que o comércio de Herval é fraco... Puro equívoco! Os joaçabenses que fazem compras por lá sabem bem como o comércio de lá é forte e competitivo.

A onda deportação 

- Agora é Portugal que deseja livrar-se dos estrangeiros em seu território. A partir de agora, 5,3 mil brasileiros que vivem naquele País precisam deixá-lo, uma espécie de saída voluntária. Têm 20 dias para sair de lá. Quem não o fizer voluntariamente, será deportado. Todos estão sendo notificados pelo Governo luso. A onda de deportação está fazendo história. Mas as críticas dos “progressistas” brasileiros se omite, porque o país europeu não é expressivo como o norte-americano.

Os tropeços linguísticos

 – O ouvinte desatento nem percebem as gafes linguísticas que algumas pessoas “empresariais” e outras políticas cometem em suas manifestações através dos meios de comunicação. Faixa etária diz respeito a idades e não a finanças ou a valores. O que vai “de encontro” é contrário, não combina, a água não flui ´para o oceano, o léxico vai contra o semântico. E a linguagem gerundiada é simplesmente ridícula. E tudo isso vem de pessoas que têm espaços generosos, principalmente no rádio. Tudo ridiculamente muito ridículo!